Infarto agudo do miocárdio: principais sinais!

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Você sabe reconhecer os primeiros sinais do infarto agudo do miocárdio? Essa condição grave, também chamada de ataque cardíaco, acontece quando o fluxo de sangue para o coração é interrompido, provocando a morte de parte do músculo cardíaco. Essa interrupção é, na maioria das vezes, causada pelo acúmulo de placas de gordura nas artérias coronárias e quanto mais cedo o atendimento for iniciado, maiores são as chances de recuperação.

O infarto nem sempre se apresenta com sintomas intensos ou fáceis de identificar. Em muitos casos, ele começa com sinais sutis, como um desconforto no peito, cansaço sem causa aparente ou até mesmo dor nas costas ou no braço esquerdo. De acordo com o portal Tua Saúde, esses sinais podem variar de acordo com o sexo, a idade e até mesmo a presença de doenças como o diabetes, o que torna o reconhecimento precoce ainda mais desafiador.

Neste post, você vai entender quais são os principais sinais do infarto agudo do miocárdio, como eles se manifestam em diferentes perfis e por que é tão importante procurar ajuda especializada assim que os sintomas aparecerem.

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Quais são os sintomas mais comuns do infarto agudo do miocárdio?

O infarto agudo do miocárdio pode se apresentar de diferentes formas, mas há sinais clássicos que ajudam na identificação precoce. O mais comum é a dor ou desconforto no peito, descrito como uma pressão intensa, queimação ou aperto. Essa dor pode irradiar para os ombros, costas, mandíbula ou braço esquerdo, e costuma durar mais de alguns minutos ou ir e voltar.

Outros sintomas importantes incluem suor frio, falta de ar, tontura, náusea e sensação de desmaio. Em alguns casos, especialmente entre mulheres, idosos e pessoas com diabetes, os sintomas podem ser atípicos, como um cansaço excessivo, mal-estar geral ou dor nas costas, o que dificulta o reconhecimento imediato da condição.

Segundo a CNN Brasil, pessoas que já sofreram um infarto têm maior risco de repetir o episódio, especialmente quando os fatores de risco não são controlados. Entre eles, destacam-se o sedentarismo e os hábitos alimentares inadequados, que favorecem o acúmulo de placas nas artérias.

Por isso, adotar uma alimentação saudável e manter uma rotina de atividades físicas é uma das formas mais eficazes de prevenir não apenas o infarto, mas outras doenças cardiovasculares. Ao perceber qualquer sintoma suspeito, é essencial buscar atendimento médico o mais rápido possível. O tempo é um fator determinante para a preservação do músculo cardíaco e para o sucesso do tratamento.

Fatores de risco: quem está mais propenso ao infarto?

O infarto agudo do miocárdio pode afetar qualquer pessoa, mas certos fatores aumentam significativamente o risco de sua ocorrência. Entre os principais estão:​

  • Hipertensão arterial: a pressão alta força o coração a trabalhar mais intensamente, podendo danificar as artérias ao longo do tempo (Fonte: O Globo). ​
  • Colesterol elevado: altos níveis de colesterol LDL contribuem para a formação de placas nas artérias, dificultando o fluxo sanguíneo. ​
  • Tabagismo: o cigarro contém substâncias que prejudicam os vasos sanguíneos e reduzem a quantidade de oxigênio no sangue, aumentando o risco de doenças cardíacas. ​
  • Diabetes: níveis elevados de glicose no sangue podem danificar os vasos sanguíneos e os nervos que controlam o coração. ​
  • Obesidade: o excesso de peso está associado a condições como hipertensão, diabetes e colesterol alto, todos fatores que contribuem para o risco de infarto. ​
  • Estresse: altos níveis de estresse podem elevar a pressão arterial e levar a comportamentos prejudiciais à saúde, como má alimentação e sedentarismo (Fonte: CNN Brasil). ​

Reconhecer esses fatores de risco é fundamental para adotar medidas preventivas eficazes. Mudanças no estilo de vida, como manter uma alimentação equilibrada, praticar atividades físicas regularmente, controlar o peso, evitar o tabagismo e gerenciar o estresse, são essenciais para reduzir as chances de um infarto.

Além disso, consultas médicas periódicas são importantes para monitorar e controlar condições como hipertensão, diabetes e níveis de colesterol.

O que fazer ao identificar sinais de infarto?

Ao identificar sintomas de um possível infarto, como dor intensa no peito, falta de ar ou suor frio, é crucial agir rapidamente para aumentar as chances de sobrevivência e minimizar danos ao coração.

De acordo com o Ministério da Saúde, os passos imediatos a serem tomados incluem:

Acione o serviço de emergência

Ligue para o SAMU, pelo número 192, e informe a suspeita de infarto. Quanto mais cedo o atendimento for iniciado, maiores são as chances de recuperação.

Mantenha a calma e tranquilize a pessoa

A ansiedade pode agravar o quadro. Coloque a pessoa em uma posição confortável, preferencialmente sentada, e evite aglomerações ao redor.

Não ofereça alimentos ou medicamentos

Mesmo que a intenção seja ajudar, não é recomendado administrar qualquer substância sem orientação médica, pois isso pode dificultar a atuação da equipe de emergência.

Monitore a consciência e respiração

Se a pessoa perder a consciência, verifique a respiração e, se necessário, inicie manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP), desde que esteja capacitado para isso.

A rapidez e a precisão na resposta podem fazer toda a diferença. Por isso, é essencial que profissionais da área da saúde estejam preparados para agir em situações de emergência. Cursos como o Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS) capacitam para esse tipo de atendimento e ampliam a segurança nas condutas clínicas.

Além disso, cuidar da saúde mental e controlar os níveis de estresse são estratégias importantes não apenas durante uma emergência, mas também como parte da prevenção das doenças cardiovasculares.

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